
"Eu sempre estendi as mãos
para as borboletas...
Abria os braços
para o passado saudoso...
para o futuro sonhado...
mas nunca tocaram em mim!
"Hoje", fiquei imóvel...
e uma pousou no meu pé!"
*Autor do poema: Fábio Rocha
As nossas acções acabam sempre por traduzir os nossos pensamentos!
Apeteceu-me deixar aqui este poema tão simples...
Porque às vezes, "parar" é preciso!
para as borboletas...
Abria os braços
para o passado saudoso...
para o futuro sonhado...
mas nunca tocaram em mim!
"Hoje", fiquei imóvel...
e uma pousou no meu pé!"
*Autor do poema: Fábio Rocha
As nossas acções acabam sempre por traduzir os nossos pensamentos!
Apeteceu-me deixar aqui este poema tão simples...
Porque às vezes, "parar" é preciso!
Existem palavras que nunca deixam de fazer sentido!
Às vezes, mas só às vezes, proferem-se ou escrevem-se sempre que a alma quer revelar o que sente...
E é cá dentro de mim que eu quero guardar todas essas palavras, gestos, sorrisos e sentires...
Reservados, escondidos e preservados para que aí se mantenham...
...até um dia!
Mas...estão cá sempre!
O poema é de tal maneira excepcional, que por mais palavras que aqui escrevesse... raiaria sempre o supérfluo!
A prova de que, em poucas palavras...muito se diz!
Até porque algumas coisas, só são percebidas e entendidas, às vezes se se prestar atenção ao que não...
... se diz ou escreve!
Às vezes, mas só às vezes, proferem-se ou escrevem-se sempre que a alma quer revelar o que sente...
E é cá dentro de mim que eu quero guardar todas essas palavras, gestos, sorrisos e sentires...
Reservados, escondidos e preservados para que aí se mantenham...
...até um dia!
Mas...estão cá sempre!
O poema é de tal maneira excepcional, que por mais palavras que aqui escrevesse... raiaria sempre o supérfluo!
A prova de que, em poucas palavras...muito se diz!
Até porque algumas coisas, só são percebidas e entendidas, às vezes se se prestar atenção ao que não...
... se diz ou escreve!
Uma semana feliz para todos!